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sábado, 9 de abril de 2016

Pedro Brant

Em construção

Ainda estou construindo a ideia lentamente.

Mas caso tenha alguma duvida ou curiosidade, pergunte nos comentários que faço um post respondendo.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pedro Brant

Os oito desperdícios

O Lean trabalha com oito tipos de desperdícios. São eles:

Superprodução: Produção de produtos ou serviços para os quais ainda não há demanda. Esse excesso produtivo gera o desperdício de materiais, pessoal, tempo, transporte e estoque.

Espera: O tempo ocioso de uma pessoa ou maquinário. Pode-se mostrar em funcionários que são contratados em funções duplicadas, ou para operar maquinas automáticas, ou ficam ociosos aguardando sua etapa no processo de produção, seja por falta de sincronia entre etapas, por falta de estoque ou em função de um gargalo na produção.

Deslocamentos desnecessários: Sejam pessoas ou peças, o descolamento por distancias maiores que o necessário e mais vezes que o necessário gera um deslocamento ineficiente, gerando um custo e um tempo de produção maior que o necessário.

Superprocessamento: Esse desperdício se baseia nas etapas desnecessárias que existe no processo, seja ele de produção ou de serviço. Pode ser autorizações desnecessárias ou relatório que não são lidos, ou algum passo desnecessário na produção sem que afete o resultado final, como, por exemplo, polimento da correia dentada. Esse desperdício também pode ocorrer devido a maquinário com defeito ou mal regulado, gerando defeitos e retrabalhos.

Excesso de estoque: O excesso de matéria-prima e de estoque, seja de processo ou de produtos acabados, causa o aumento nos custos de transporte e armazenagem, reduz a eficiência e aumenta o tempo de produção (lead time), podendo danificar os produtos intermediários que ficam estocados. Além disso, o excesso de estoque pode mascarar problemas na linha de produção.

Movimento desnecessário: Qualquer movimento além do necessário que seja realizado por funcionários ou maquinários também é perda, pois aumenta o tempo total do processo.

Defeitos: Produção de peças defeituosas ou que exijam algum retrabalho, isso serve também a serviços realizados de forma errada e que precisam ser refeitos. Consertar, retrabalhar, descartar, corrigir, substituir e até mesmo inspecionar significam perdas de manuseio, tempo e esforço.

Desperdício da mente: É o desperdício do potencial criativo dos funcionários. O não ouvir os funcionários pode ocasionar perdas de tempo, habilidades e melhorias.

Taiichi Ohno acreditava que a superprodução é o pior dos desperdícios de uma indústria, pois acaba por gerar a maioria dos demais desperdícios. Como é possível observar, uma vez que o excesso de produção gera excesso de estoque, consequentemente excesso de deslocamento para armazenar tudo. Devido aos grandes estoques, os defeitos e superprocessamentos passam despercebidos.

O Lean Manufacturing busca, exatamente, minimizar esses desperdícios, identificando suas causas e tratando-as antes que ocorram.

Curiosidade: inicialmente eram sete desperdícios, mas depois foi acrescentado o desperdício da mente, por se perceber como é mais eficiente quando todas as mentes trabalham juntas. 

Fonte da Imagem: slideshare

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Pedro Brant

Lean Manufacturing

O que é Lean manufacturing?

Para responder isso vamos a origem.

Fonte Imagem: Wiki2.org

O Lean Manufacturing surgiu na Toyota, e é o mesmo que Produção Enxuta e Sistema Toyota de produção, TPS do inglês (Toyota Production System). Este modelo de produção foi criado como alternativa ao modelo de produção em massa da Ford, o Fordismo.

O TPS foi criado por Taiichi Ohno, após a segunda guerra mundial, como uma forma de erguer a Toyota no cenário do Japão pós-guerra e o sistema pode ser sintetizado pelos dois pilares que o sustentam: a melhoria continua e o respeito pelas pessoas.

Após a Segunda Guerra Mundial, a Toyota se encontrava numa situação difícil, num país destruído pela guerra e a beira de fechar as portas. Foi neste cenário que Eiji Toyoda, presidente da Toyota, começou uma série de mudanças internas no funcionamento da companhia, criando o fluxo unitário de peças, transformando todos os funcionários em auditores da qualidade e combatendo os 8 tipos de desperdícios. Deste modo criou-se a Cultura Toyota, uma cultura onde todos os funcionários fazem parte do pensamento enxuto, eliminando tudo que for desnecessário e não agregue valor ao produto na visão do seu cliente, seja ele interno (o setor do lado ou o colega do lado) ou externo (o cliente que comprará o produto).

Taiichi Ohno acreditava que a superprodução é o pior dos desperdícios de uma indústria, pois acaba por gerar a maioria dos demais desperdícios. Visando sempre a redução de desperdícios, o Sistema Toyota de Produção introduziu várias técnicas como kaizen, diagrama de Ishikawa, kanban (ou just in time), entre outras. Essas técnicas têm momentos próprios para o uso, cada uma é mais eficiente no combate de um dos oito tipos de desperdício.

Resumindo, basicamente, o Lean Manufacturing ou Produção Enxuta é um conjunto de ferramentas, nascidas na Toyota, que foram amplamente adotadas, já que elas reduzem drasticamente o custo de produção, seja de produto ou serviço, pois eliminam os gastos desnecessários.
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sábado, 9 de maio de 2015

Pedro Velloso

O Começo

Como todo Projeto, estou começando da mais simples ideia que pude ter.

Aqui compartilharei alguns conceitos e exemplos que imagino serem úteis para aqueles que os buscarem.

O blog busca ser uma fonte de informações, noticias e conhecimento nas áreas de Lean 6 Sigma, para auxiliar aqueles  que são ou almejam ser Yellow, Green ou Black Belt, ou simplesmente são naturalmente curiosos

Conto com a ajuda de todos para levar o projeto para frente.

O layout ainda será bem trabalhado, então desculpem a aparência inicial.
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